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O confronto foi desencadeado pela tentativa do T de invadir o Quitungo, o que foi detectado pelas inteligências da Polícia Civil e Militar.
As lideranças pretendiam invadir o Quitungo. Essa ação foi detectada pelas inteligências da Polícia Civil e Militar
Durante a operação, criminosos colocaram barricadas em chamas para tentar impedir o avanço policial. A resistência no terreno reforçou a necessidade da intervenção para evitar uma escalada de violência, confirmada pela presença de líderes do T na área.
Felipe Curi, secretário de Polícia Civil, explicou que a operação foi uma resposta a uma "movimentação atípica" em Parada de Lucas, onde havia informações de marginais fortemente armados e a possibilidade de invasão ao Quitungo.
"Achamos por bem fazer uma intervenção em Parada de Lucas para impedir uma invasão daquela comunidade. O objetivo da operação de hoje foi cumprido, que era o de salvar vidas", declarou Curi.
Além disso, durante a operação, diversas vias, incluindo a Avenida Brasil, foram temporariamente bloqueadas com barricadas e veículos incendiados, uma tática coordenada do T para desviar a atenção das forças de segurança.
Coronel Marcelo Menezes, secretário de Polícia Militar, ressaltou que essas ações demonstraram que a operação estava no caminho certo, destacando incidentes como o incêndio de um ônibus e de um táxi.
O traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, conhecido como Peixão, principal alvo da operação, não foi localizado. Peixão, ligado à facção T e chefe do Complexo de Israel, possui um extenso histórico criminal e é investigado também por envolvimento em ações terroristas.
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