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O diretor do Complexo de Saúde Alberto Torres, Raphael Riodades, garante que os Hospitais Estaduais Alberto Torres e João Batista Cáffaro buscam manter um padrão de excelência que envolve as equipes médicas e multidisciplinares e o selo veio premiar os esforços da equipe.
Esses resultados refletem um esforço contínuo para melhorar a qualidade dos serviços. A certificação é um indicativo de que os hospitais estão comprometidos com a excelência no atendimento e a segurança dos pacientes
Criada em 2016, a certificação visa reconhecer anualmente a qualidade e a excelência do atendimento prestado por essas unidades, refletindo o compromisso com a melhoria contínua e a promoção de um cuidado seguro, sustentável e eficiente. A divulgação dos dados, segundo os médicos intensivistas dos hospitais, unidades istradas pelo IDEAS em parceria com o Governo do Estado, é um o importante para a transparência no setor de saúde.
A certificação leva em conta uma série de indicadores que medem o desempenho real das UTIs, ajustado ao perfil dos pacientes atendidos. Para isso, são utilizados dois parâmetros principais: a Taxa de Mortalidade Padronizada (TMP), que compara o número de mortes esperadas com o número de mortes reais, levando em conta a gravidade dos pacientes; e a Taxa de Utilização de Recursos Padronizada (TURP), que avalia se a UTI faz um uso adequado dos recursos disponíveis — nem em excesso, nem de forma insuficiente.
Esses dois indicadores são calculados a partir de escores reconhecidos internacionalmente, como o SAPS 3, que estima o risco de morte logo na issão do paciente na UTI. Para receber o selo Top Performer, a unidade precisa estar entre as 33% melhores UTIs do país nesses dois indicadores. Já o selo de UTI Eficiente é concedido às unidades que estão acima da média, mas não entre as melhores — entre o 33º e o 50º percentil.
Além disso, só são avaliadas UTIs que usam o sistema de monitoramento da Epimed durante todo o ano de análise, com volume mínimo de internações e preenchimento confiável dos dados clínicos. As UTIs ainda são avaliadas de acordo com o perfil dos pacientes que atendem. Por isso, há distinção entre UTIs cardiológicas (com maioria de pacientes com problemas do coração) e UTIs gerais (com pacientes de diferentes perfis clínicos ou cirúrgicos)
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