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Hoje, ela é coordenadora de emergência pediátrica no Heat e a sua mãe é coordenadora da internação na mesma unidade. “Logo, nossas rotinas se encontram e trabalhamos juntas. Ela me ajuda com a experiência clínica e eu a ajudo um pouco na parte tecnológica”, afirma Melissa.
Com 52 anos de profissão, a médica Martha lembra que o amor à pediatria sempre foi fundamental para enfrentar o desafio de conciliar a criação dos filhos e os cuidados aos seus pequenos pacientes.
“Para uma mãe, ter os filhos formados é um presente na vida. Sempre trabalhei muito. Foram muitos plantões e atendimentos em diferentes hospitais neste tempo todo de profissão. Comecei na profissão em 1973. A medicina mudou muito, mas não mudou o amor necessário para ser uma pediatra. É preciso amar crianças e também abraçar as mães diariamente”, disse Martha, que é avó de cinco netos.
As médicas pontuam que o amor e a dedicação das mães dos pequenos pacientes são imprescindíveis no processo de cura. Logo, o olhar do profissional de pediatria deve também se debruçar sobre a família, especialmente as mães que costumam acompanhar mais de perto a internação dos seus filhos, ficando por até longos períodos no hospital.
“A pediatria é uma especialidade diferente. Você tem que amar, dar carinho, acolher a família. É preciso um envolvimento maior, sentimental”, observa Melissa. “O importante é que esse afeto seja demonstrado para as famílias. Vamos valorizar a mãe, ela é a continuidade da vida. O convívio com ela tem que ser com harmonia, tem que ser com reconhecimento. Precisamos ar essa mensagem de valorização da vida através da mãe. É isso que praticamos aqui diariamente”, completa Martha.
Mãe do paciente Pedro Henrique de Souza da Conceição, de 13 anos, Daniele Souza, moradora de Tribobó, está há um mês acompanhando a internação do filho.
“Acho muito lindo saber que as médicas são mãe e filha. Elas são muito amorosas e sinto mais confiança no tratamento do meu filho”, disse Daniele.
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