5v4n12
const colorCategory=document.querySelector(".efo-inlineRelated").dataset.color,style=document.createElement("style");style.innerHTML=` .efo-inlineRelated::before { background-color: ${colorCategory}; } `;document.head.appendChild(style)
‘’Ainda bem que ela não se machucou, porque quase pegou nela. As pessoas costumam sentar ali embaixo para esperar o ônibus ou para ficar na sombra quando está muito sol’’, contou o vendedor Guilherme de Araújo Silva, de 19 anos.
A construção recebe um grande contingente de pessoas diariamente, entre elas, crianças, adolescentes e idosos. A saída da arela, nos dois sentidos, desemboca em pontos de ônibus. No entanto, a via que leva ao Rio fica ainda mais cheia durante os horários de pico.
‘’O jeito é colocar a mão na cabeça, se protegendo porque a gente vê que está perigoso. Eu o por aqui todos os dias para levar meu filho ao colégio e para fazer tratamento, aí a gente vem e é obrigado a ar por isso’’, contou Amélia da Mata, de 43 anos.
Logo na subida da arela no sentido Rio, há sinais também de corrosão no corrimão da ponte. Em um dos cantos, uma das barras do equipamento de proteção está quebrada. De acordo com ambulantes que atuam no local, a situação é antiga.
Já cansei de ver cair placa de cimento ali na direção de uma das beiradas. Se pega na cabeça de um é morte, acabou. aram tinta até em cima de onde que foi quebrado. Isso aí está precisando de uma revisão geral, não é só por causa do acidente agora. Vai ser preciso alguém morrer pra eles verem?
Responsável pelo reparo do equipamento, o Departamento de Estradas e Rodagem (DER-RJ) informou que equipes técnicas do órgão irão nesta quarta-feira (9) ao local "fazer uma análise e providenciar as intervenções para a segurança dos usuários da via".
Perdeu documentos, objetos ou achou e deseja devolver? Clique aqui e participe do grupo do Enfoco no Facebook. Tá tudo lá!