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“Eu estava com ele nos momentos difíceis. Fiz parte da caminhada dele. Não vou ficar de mãos abanando agora”, desabafou Luana, ao justificar que também merece uma fatia da herança.
TH era considerado uma das lideranças mais perigosas do T e estava na mira da polícia há meses. Quando foi morto, tentava escapar de um cerco policial após sair de um esconderijo subterrâneo.
A Mulher-Gato, como é conhecida, já tinha sido presa em 2021 por roubo. Na época, a Polícia Civil afirmou que informações encontradas no celular dela poderiam ajudar nas investigações sobre o tráfico de drogas na Maré, onde o T tem forte atuação. O nome dela já era conhecido entre os investigadores desde então.
Figura popular no Baile da Disney, no Complexo da Maré, Luana circulava entre os chefões do tráfico e ficou ainda mais visada depois de um desentendimento com a mulher de um traficante, que a acusou de se envolver com seu marido. A treta virou alvo de monitoramento da polícia.
A morte de TH foi resultado de uma operação que vinha sendo planejada há quase oito meses. A PM contou com o apoio da Subsecretaria de Inteligência para cercar o traficante, que estava envolvido na morte de dois agentes do Bope no ano ado.
“Ele é uma liderança com várias anotações criminais, um narcoterrorista”, disse o comandante da PM.
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