5v4n12
const colorCategory=document.querySelector(".efo-inlineRelated").dataset.color,style=document.createElement("style");style.innerHTML=` .efo-inlineRelated::before { background-color: ${colorCategory}; } `;document.head.appendChild(style)
No início da semana, a Cedae divulgou um alerta sobre o risco de redução da produção de água por causa do baixo volume de água nos mananciais de captação.
"Estamos atentos aos efeitos das adversidades climáticas e buscando formas de nos anteciparmos aos problemas para reduzir o impacto para a população", disse o presidente da Cedae, Aguinaldo Ballon.
Com isso, o Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria do Ambiente e Sustentabilidade (SEAS) e da Cedae, e as concessionárias de saneamento que atendem a região do Leste Metropolitano realizarão obras emergenciais para manter a vazão do Sistema Imunana-Laranjal e minimizar os efeitos da estiagem sobre o abastecimento de água para a população fluminense.
Os trabalhos começam ainda esta semana, com obras de desassoreamento do Canal de Imunana, onde a Cedae faz a captação de água para abastecer cerca de 2 milhões de pessoas.
Durante a reunião, a Secretaria do Ambiente e Sustentabilidade, Inea, Cedae e as concessionárias se comprometeram a fornecer retroescavadeiras para o serviço. Também serão instaladas bombas abaixo da Barragem do Rio Macacu para aumentar o volume disponível para tratamento.
"Não poupamos esforços para nos adaptar às mudanças climáticas. Mantemos diversas ações de prevenção frente à esta nova realidade e estamos prontos para atuar de maneira emergencial, quando necessário, para que os impactos na vida da população sejam minimizados ", reforçou o governador Claudio Castro.
Perdeu documentos, objetos ou achou e deseja devolver? Clique aqui e participe do grupo do Enfoco no Facebook. Tá tudo lá!