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Embora sejam amplamente reconhecidos, os riscos de ataques a humanos são baixos, enquanto a ameaça à sobrevivência dos tubarões é alarmante: cerca de 80 milhões são mortos anualmente. Proteger essas espécies é crucial para a saúde dos oceanos.
De acordo com o biólogo Cláudio Sampaio, o tubarão mako (Isurus oxyrinchus) é uma espécie oceânica, raramente avistada em águas rasas, próximas à costa. Ele vive predominantemente em águas tropicais e subtropicais ao redor do mundo. Além de ser considerado o tubarão mais rápido, atingindo cerca de 70 km/h, o mako é capaz de saltar fora d'água com grande destreza e beleza.
O tubarão avistado na praia, por ser juvenil, pode ter buscado águas mais rasas e protegidas de predadores, como outros grandes tubarões e orcas. Isso destaca a importância das áreas marinhas protegidas, como o Monumento Natural do Arquipélago das Ilhas Cagarras (MONA Cagarras)
Essa espécie pode atingir até 4 metros de comprimento, sendo que os filhotes nascem com aproximadamente 65 cm. A biologia do tubarão mako é caracterizada por um crescimento lento e maturidade sexual tardia: os machos se tornam sexualmente maduros aos 8 anos, enquanto as fêmeas atingem a maturidade aos quase 18 anos.
Além disso, o mako produz poucos filhotes por gestação, geralmente no máximo 10, em um ciclo reprodutivo que pode durar até 1,5 anos. Esse conjunto de características, aliado à pressão da pesca predatória e à poluição, coloca a espécie em risco de extinção.
Espécie ameaçada de extinção
O tubarão mako está ameaçado de extinção devido à pesca industrial e à poluição dos oceanos. Podem ser encontrados na superfície, "pegando um sol", enquanto nadam lentamente exibindo suas nadadeiras, mas também frequentam águas profundas, a até 750 metros de profundidade.
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