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O incidente deixou moradores e voluntários em estado de alerta, enquanto as equipes de resgate seguem trabalhando ininterruptamente em busca de sobreviventes.
Apesar da gravidade do cenário, Contreiras ainda acredita na possibilidade de encontrar vítimas com vida, uma vez que o fenômeno pode ter criado bolsões de ar entre os escombros.
"Em situações como essa, é possível que algumas pessoas tenham sobrevivido devido à formação de grandes bolsões de ar entre os escombros, mantendo os sinais vitais isolados", detalhou o major.
A operação de resgate, no entanto, tem sido delicada devido à instabilidade do solo e da própria estrutura.
"O solo ainda está instável, por isso reforçamos a segurança, pois pode ocorrer qualquer movimentação da própria estrutura da edificação", alertou Contreiras.
Um militar foi destacado exclusivamente para monitorar qualquer movimentação do concreto, e qualquer sinal de deslocamento aciona a evacuação imediata dos socorristas.
As equipes de resgate estão utilizando cães farejadores e equipamentos de escavação, trabalhando de forma intensa e cuidadosa.
O caso mais comovente até o momento é o de Creusa José Correia, de 77 anos, que segue desaparecida sob os escombros. Seu filho, juntamente com outros voluntários, tem ajudado nas buscas para encontrar a mãe.
Luis Carlos da Silva, de 79 anos, que estava no terceiro andar da casa no momento do desabamento, foi resgatado com vida e levado para o Hospital Salgado Filho.
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