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No entanto, o que começou como um ato de solidariedade tornou-se um problema para o proprietário do imóvel. As duas haviam dito que permaneceriam por apenas alguns dias, mas com o ar do tempo se recusaram a sair do local.
O dono do apartamento precisou contar com a ajuda de uma amiga advogada e chegou a ameaçar acionar a polícia. Após a saída forçada, segundo relatos, Susana e Bruna seguiram em direção a Copacabana, também na Zona Sul da capital fluminense.
A trajetória das duas mulheres veio à tona em junho do ano ado, após ser divulgada pela rádio CBN. Elas aram a ser reconhecidas por arem os dias em uma lanchonete, onde faziam todas as refeições. Quando o local fechava, dormiam na calçada do estabelecimento e aguardavam a reabertura para entrar novamente e se alimentar. A situação chamou a atenção do público, especialmente pela recusa em aceitar ajuda oferecida por moradores e por órgãos oficiais.
No dia 30 de setembro, as duas foram retiradas do local por policiais do programa Segurança Presente e levadas até a 14ª Delegacia de Polícia (Leblon). A ação ocorreu após denúncias de que teriam feito comentários racistas direcionados a clientes da lanchonete.
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