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As imagens começam com o grupo numa área de mata ao redor do aeroporto. Eles falam sobre a ideia de ver um avião de perto, na pista.
“Vamos tentar assistir a uma decolagem bem na pista do avião”, diz o influenciador. Um dos colegas responde: “Ficar na frente do avião eu acho que dá m... com o bagulho da turbina”.
Logo depois, eles discutem como vão ar por uma cerca de arame farpado. “Vai se cortar aí à toa, esse concreto vai quebrar”, comenta um. O outro responde: “O problema é voltar, pular dá”.
Mesmo com os riscos, eles seguem com a tentativa. “Entramos aqui no aeroporto!”, comemora o influenciador depois da travessia. Nas imagens, o grupo se abaixa e apaga as lanternas dos celulares para não ser visto. A movimentação acontece bem perto da pista de decolagem.
Na parte final do vídeo, os jovens já estão de pé, enquanto um avião a próximo deles.
A Polícia Federal informou, em nota, "que iniciou investigação para apurar as circunstâncias do fato e identificar os envolvidos na possível prática do crime previsto no artigo 261 do Código Penal (atentado contra a segurança do transporte aéreo), sem prejuízo de eventuais outros crimes".
O art. 261 cita: "expor a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer ato tendente a impedir ou dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea". A pena é de reclusão, de dois a cinco anos.
A concessionária RioGaleão informou que está colaborando com a PF e destacou que invasões de pista são consideradas graves, podendo envolver diferentes crimes e infrações.
Um dos influenciadores ganhou projeção nas redes sociais após publicar um vídeo em que aparece “surfando” em uma pedra em Itacoatiara, praia da Região Oceânica de Niterói. A gravação, postada em novembro de 2024 chegou a ultraar 3,6 milhões de visualizações e tem mais de 400 mil comentários.
O praticante de bodyboard disse que a atividade na pedra é uma forma de se exercitar quando o mar está sem ondas. Segundo ele, a prática é feita há cerca de 10 anos, desde que começou a surfar no mar.
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