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Pouco tempo depois, foi convidado a se juntar à equipe do Jornal do Brasil, onde permaneceu por 47 anos, tornando-se uma verdadeira referência no fotojornalismo.
Durante quase 70 anos de carreira, ele registrou eventos marcantes, como o golpe militar de 1964 e a ocupação do Forte de Copacabana em 1º de abril daquele ano. Uma de suas maiores fotos, foi registrada em 21 de junho de 1968, em uma série de manifestações contra a ditadura, centro do Rio.
Em setembro de 1973, Evandro Teixeira foi ao Chile, com sua câmera escondida, para fotografar o golpe militar no país, que culminou na morte do presidente Salvador Allende.
Durante sua agem por lá, ele registrou fotografias que se tornaram verdadeiros documentos históricos. Algumas dessas imagens foram capturadas no Estádio Nacional, onde Evandro conseguiu documentar graves violações dos direitos humanos.
Ele também registrou outros inúmeros fatos marcantes, como a despedida de Pablo Neruda, poeta que foi um dos maiores nomes da esquerda chilena, momentos de repressão policial na Candelária após o assassinato do estudante Edson Luís, além de registros do Rei Pelé, o piloto Ayrton Senna, Rainha Elizabeth e o Papa João Paulo II.
Ainda não há informações sobre seu velório e sepultamento.
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