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O fogo, que se espalhou rapidamente, destruiu não apenas as instalações da fábrica, mas também deixou os trabalhadores e as escolas de samba em uma situação difícil, uma vez que perderam materiais essenciais para os desfiles.
Em uma inspeção realizada pelo Corpo de Bombeiros, foi constatado que a fábrica não possuía o devido certificado para o funcionamento, além de faltar saídas de emergência e sinais sonoros para situações de risco. A única documentação regular da empresa era um alvará emitido pela prefeitura em outubro de 2022, o que não garantia a segurança necessária para a operação do local.
Agora, com as irregularidades encontradas, o Ministério Público do Trabalho está apurando as condições de trabalho na fábrica. A investigação buscará esclarecer se havia falhas também nas normas trabalhistas e na segurança dos funcionários, além de investigar as responsabilidades pelo incêndio.
O governador Cláudio Castro anunciou, nesta quinta-feira (13), o aumento do ree de R$ 10 milhões para R$ 16 milhões para as escolas de samba da Série Ouro, inclusive as atingidas pelo incêndio na fábrica de fantasias, em Ramos. Império Serrano, Unidos da Ponte e Unidos de Bangu foram as agremiações mais prejudicadas pela tragédia.
"Minha solidariedade às vítimas e escolas de samba afetadas pelo incêndio que atingiu a fábrica de fantasias. Império Serrano, Unidos da Ponte e Unidos de Bangu podem contar com o total apoio do Governo do Estado para superar esse momento difícil. O Carnaval é parte da nossa identidade e vamos trabalhar juntos para minimizar os impactos dessa tragédia", afirmou o governador.
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