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Segundo o Ministério Público, os contratos com a empresa chinesa foram fechados com favorecimento e sem atender à real necessidade da rede municipal de saúde. Houve compras acima da demanda, prejuízos com a variação cambial e preços considerados altos demais em aquisições feitas sem licitação. A estimativa do prejuízo aos cofres públicos chega a R$ 68 milhões, de acordo com auditorias do Tribunal de Contas do Município.
A promotoria ainda afirma que parte do dinheiro envolvido nos contratos teria sido usado para pagar uma espécie de comissão irregular. A empresa Z Fu, ligada a Bruno Cavalcanti, teria fechado um acordo com um fornecedor da China prevendo o recebimento de 11% sobre os valores pagos pela prefeitura. O objetivo, segundo o MPRJ, era rear uma vantagem indevida para garantir que a China Meheco fosse contratada.
Bruno Cavalcanti é apontado como arrecadador de caixa dois da campanha de Crivella em 2016. Ele também teria tido o a documentos internos da Secretaria de Saúde e ajudado a estruturar os contratos mesmo sem cargo público. Para os promotores, as ações dos envolvidos indicam intenção clara de beneficiar a empresa chinesa em troca de vantagens para empresários ligados à campanha do então prefeito.
O Ministério Público também pediu à Justiça que todos os envolvidos sejam responsabilizados com base na Lei de Improbidade istrativa e na Lei Anticorrupção. A ação exige o ressarcimento completo do valor desviado e a devolução do que foi obtido de forma ilegal.
O ENFOCO não conseguiu localizar as defesas dos acusados.
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