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"A redução das tarifas, um mês depois da troca de operador, mostra que o transporte aquaviário é viável quando bem istrado. Estamos trabalhando para, em breve, incluir outras melhorias no serviço, para proporcionar ainda mais conforto aos ageiros. O fundamental é que a redução da agem está aliviando o peso do transporte no bolso do trabalhador", afirmou o governador Cláudio Castro.
Em março, a Secretaria de Estado de Transporte e Mobilidade Urbana (Setram) anunciou a redução da tarifa da linha Charitas – Praça XV, de R$ 21 para R$ 7,70, por meio de um convênio com a Prefeitura de Niterói; e dos trechos Arariboia – Praça XV, Cocotá – Praça XV e Paquetá – Praça XV, de R$ 7,70 para R$ 4,70, que representou o o inicial do Governo do Estado em busca da definição de uma tarifa pública de transportes mais justa e ível para a população.
"O novo recorde prova que a redução das tarifas foi positiva e atraiu mais ageiros para o sistema. Com a nova fase do transporte, no qual o Estado tem maior controle sobre a operação, podemos definir medidas que tragam mais qualidade aos deslocamentos e beneficiem os milhares de ageiros que fazem a travessia pela Baía de Guanabara todos os dias", disse o secretário de Transporte e Mobilidade Urbana, Washington Reis.
A linha Charitas também registrou o seu maior fluxo, com 7.187 ageiros. No ano ado, a movimentação diária era de 3,5 mil. O aumento ultraou 105%.
Para quem pagava a tarifa cheia na linha Charitas, a economia é de mais de R$ 580 por mês, considerando 22 viagens (ida e volta) no período. Nas demais linhas, a redução representou uma economia de R$ 132 por mês, o equivalente a quase 9% do salário mínimo.
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