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Lessa e Élcio já haviam sido condenados, em 31 de outubro, a 78 anos e 59 anos de prisão, respectivamente, além de uma indenização de R$ 706 mil às famílias das vítimas. No entanto, o MPRJ argumenta que a sentença inicial não considerou aspectos como o impacto internacional do caso, o planejamento meticuloso e o uso de armamento especial, como uma arma com silenciador, durante o crime.
No recurso, a Força-Tarefa reforçou que o crime foi planejado como uma emboscada, com destruição de provas após a execução, e destacou como o assassinato repercutiu mundialmente, prejudicando a imagem do Brasil.
Os promotores defendem que a gravidade do caso exige uma reavaliação das penas aplicadas, especialmente em relação à tentativa de homicídio contra a assessora e à receptação do veículo usado na ação.
Agora, o pedido será analisado pelo Tribunal do Júri, que decidirá se as penas serão revisadas.
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