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Nas redes sociais, o episódio foi amplamente criticado. Usuários destacaram a necessidade de conscientização sobre a preservação ambiental e cobraram punições aos responsáveis.
"Pelo amor de Deus!!! Dá até raiva ver um vídeo desses. Tem que ter punição!", disse uma internauta. "Os animais merecem respeito e devem ser observados à distância", completou outra.
Especialistas explicam que situações como essa são prejudiciais às tartarugas marinhas. O contato forçado com humanos causa estresse nos animais, podendo comprometer sua saúde e levá-los a evitar áreas onde buscam alimento ou se reproduzem.
A perseguição ocorreu em um momento de maré baixa, quando tartarugas se aproximam dos corais para se alimentar. Ambientalistas alertam que o turismo irresponsável pode causar impacto negativo na fauna marinha e reforçam a importância de manter distância dos animais.
De acordo com a legislação brasileira, perseguir ou capturar animais silvestres é considerado crime ambiental, sujeito a penalidades que incluem multas e prisão.
O artigo 225 da Constituição Federal de 1988 determina que o Poder Público tem a responsabilidade de proteger a fauna e a flora, proibindo práticas que coloquem em risco suas funções ecológicas, ameacem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade.
A Lei nº 9.605/1998, conhecida como Lei de Crimes Ambientais, regulamenta sanções penais e istrativas para ações que causem danos ao meio ambiente, incluindo maus-tratos contra animais.
O artigo 32 dessa lei caracteriza como crime qualquer ato de abuso, maus-tratos, ferimento ou mutilação de animais silvestres, domésticos ou exóticos, com penas que podem incluir detenção e multa.
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