5v4n12
const colorCategory=document.querySelector(".efo-inlineRelated").dataset.color,style=document.createElement("style");style.innerHTML=` .efo-inlineRelated::before { background-color: ${colorCategory}; } `;document.head.appendChild(style)
A iniciativa recebeu a aprovação de um investimento de R$ 25 milhões, oriundos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (FECAM). O projeto, que tem duração prevista de 36 meses, contempla a remoção e destinação final dos resíduos marinhos.
Embora esses destroços não representem riscos à navegação ou a terceiros, eles configuram um ivo ambiental que prejudica diretamente o desenvolvimento socioeconômico da região.
A operação será coordenada pela Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade e pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), com o apoio da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro.
As remoções devem começar nos próximos seis meses. Antes disso, serão realizados diagnósticos e mapeamentos adicionais por uma Comissão Técnica de Acompanhamento e Avaliação (CTAA), composta por representantes dos órgãos ambientais estaduais, da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, Ibama, Secretaria de Economia do Mar e as Prefeituras das cidades ao redor da Baía de Guanabara.
A Marinha do Brasil reforçou o compromisso com a segurança da navegação e com a prevenção da poluição hídrica causada por embarcações. Além disso, destaca a importância da cooperação entre as diversas entidades envolvidas na remoção dos cascos soçobrados da Baía de Guanabara, bem como na implementação de ações preventivas e corretivas para evitar que o problema se repita.
Perdeu documentos, objetos ou achou e deseja devolver? Clique aqui e participe do grupo do Enfoco no Facebook. Tá tudo lá!