const colorCategory=document.querySelector(".efo-inlineRelated").dataset.color,style=document.createElement("style");style.innerHTML=` .efo-inlineRelated::before { background-color: ${colorCategory}; } `;document.head.appendChild(style)
Já em 2021, agentes da Superintendência Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (SRT/RJ), resgataram trabalhadores do navio que trabalhavam em condições análogas à escravidão.
Em 2022, a estrutura enferrujada se desvinculou do porto e, com a força e pressão dos ventos, o navio ficou à deriva até bater com a ponte, numa segunda-feira de novembro. Assista:
Na ocasião, as faixas dos dois sentidos ficaram interditadas por 17 horas para procedimentos corretivos. Após as vistorias realizadas pela Ecoponte, concessionária responsável pela istração da via, em conjunto com a Defesa Civil, as faixas foram liberadas sem danos à estrutura.
Três rebocadores retiraram o navio do local. Um dia após o acidente, a Marinha do Brasil abriu uma investigação para apurar as circunstâncias da colisão e a situação do petroleiro.
Durante a apuração, foi recuperado um relatório técnico da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro que indicava que o navio em questão apresentava risco à navegação, com risco de potencial poluição hídrica e também às instalações existentes na Baía e na Ponte.
Após quase três anos do acidente, o navio foi leiloado em fevereiro deste ano e arrematado pela empresa Rota Shipping Inc. Ele parte para a Turquia nesta sexta-feira (11), onde vai ar por inspeção para definir o seu futuro.
Perdeu documentos, objetos ou achou e deseja devolver? Clique aqui e participe do grupo do Enfoco no Facebook. Tá tudo lá!