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“A água vazou pelo telhado e a cisterna chegou a transbordar. Ainda não sabemos se os equipamentos de som foram danificados, mas já iniciamos a limpeza para garantir o culto das 18h30”, afirmou o pastor.
Apesar dos danos, os cultos não foram cancelados, e voluntários da própria comunidade religiosa se uniram desde cedo para limpar o local.
Lojistas da região também enfrentaram transtornos. A atendente Thaiane Silva, de 30 anos, que trabalha no Bar do Botafogo, contou que precisou levantar objetos e continuar trabalhando mesmo com o alagamento.
“A água voltou pela rede de esgoto. O pessoal ficou com os pés em cima das mesas, e quando os carros avam, levantavam ondas que molhavam todo mundo”, relatou.
Na Rua Antônio Silva, a idosa Nelma Figueiredo, de 85 anos, se assustou com a queda de uma árvore em frente ao prédio onde mora. Embora a água não tenha invadido o edifício, o susto foi grande.
“Sempre que chove forte é a mesma coisa. Ficamos sem luz por um tempo, e agora essa árvore caiu. Já houve outros casos de galhos quebrando aqui”, lembrou
Diante da intensidade da chuva, a cidade entrou em estágio de alerta às 22h15 de sábado. De acordo com a Prefeitura de Niterói, centenas de agentes foram mobilizados para atuar nas ruas e minimizar os impactos. Por medida preventiva, a Defesa Civil acionou as sirenes do Morro do Boavista e do Tenente Jardim, devido ao grande volume de água.
Equipes da Defesa Civil, do SAMU, da Secretaria Municipal de Assistência Social e Economia Solidária, além das istrações Regionais, atuaram nas áreas atingidas para prestar orientações e garantir a segurança da população.
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