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No ano ado, o Governo do Estado lançou edital de concorrência para a realização de mais um estudo "de viabilidade técnica, jurídica, econômica e ambiental" de implementação da Linha 3, agora interligando a Praça Quinze (Rio), a Praça Arariboia (Niterói) e Alcântara (São Gonçalo), ando sob a Baía de Guanabara. No entanto, em julho deste ano, o processo foi anulado por ordem do Tribunal de Contas do Estado (TCE) por suspeita de irregularidades.
O governador Cláudio Castro assinou, nesta quarta-feira (2), o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para o reinício das obras da estação do metrô da Gávea. As obras estavam paralisadas há quase uma década.
O documento, que já recebeu o aval do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), será submetido à homologação do Tribunal de Justiça (TJ-RJ). Após essa etapa, haverá a do Termo Aditivo do contrato firmado entre a Secretaria de Estado de Transporte e Mobilidade (Setram), a RioTrilhos, o MetrôRio e as empresas construtoras. A estimativa do Governo do Estado é de que o início das intervenções ocorra em 60 dias.
Inaugurado em 1979, o metrô do Rio conta hoje com 41 estações e cerca de 57 quilômetros de extensão, distribuídos em 3 linhas (1, 2 e 4), e com movimento médio de cerca de 660 mil ageiros, em dias úteis. O sistema é o quarto maior em extensão e o terceiro maior em movimento entre os sistemas metroferroviários em operação no Brasil, atrás apenas dos sistemas de trem metropolitano e metrô da Região Metropolitana de São Paulo.
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