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O Corpo de Bombeiros informou que seus agentes foram acionados às 18h45, momento em que as buscas foram iniciadas. A procura durou pouco mais de quatro horas. Às 23h45, Kayk foi encontrado já sem vida no fundo das águas.
A mãe de Kayk, Kissila Balzac, disse que guardará as lembranças de um “filho levado”, como descrevia o pequeno.
“Um bom coração, um menino recheado de amigos e muito parceiro de seus irmãos”, contou Kissila.
Ela disse que um dos irmãos, que estava brincando com Kayk, chegou a pedir: “Irmão, não mergulha”, mas ele foi para a água. Segundo ela, o corpo do filho foi achado a uma profundidade de aproximadamente 15 metros.
Kissila disse que não foi autorizada a ver o corpo de seu filho no dia do óbito, por conta do estado do menino, e que só conseguiu se despedir durante o velório. Ela se disse aliviada após prestar as últimas homenagens.
“A gente sente alívio, um consolo. Eu agora sei que meu filho está descansando e foi para o céu”, concluiu.
Suhellen Coutinho, de 35 anos, tia da vítima, disse que as família vai buscar esclarecimentos junto às autoridades pois, segundo ela, o local não tinha nenhum aviso de que poderia ter risco de afogamento nem salva-vidas.
“Eles só colocaram a placa vermelha lá depois que acharam o corpo dele. Quer dizer: esperaram um inocente partir para que tomassem algum providência? Se não era apropriado para banho, por que não tinha isso antes?”, questionou Suhellen.
A tia de Kayk disse que costuma levar os filhos lá e que jamais viu nenhuma sinalização. Ela ainda informou que outros banhistas eram inúmeros informado que não é o primeiro caso de afogamento ou desaparecimento registrado na lagoa.
A prefeitura de Maricá fez uma publicação em seu site na terça (4), no dia seguinte da morte de Kayk, informando que intensificou a fiscalização de suas orlas, a fim de prevenir acidentes. Segundo consta no comunicado, 232 agentes trabalham para evitar afogamentos e realizar salvamentos.
Ainda é informado que são 22 postos fixos de atuação dos guarda-vidas, além de outros 17 postos extras, instalados diariamente de acordo com a necessidade e fluxo de banhistas.
Por fim, a prefeitura diz que, além das placas de sinalização instaladas, 250 bandeiras que informam sobre os riscos foram expostas nas praias e lagoas do município
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