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Castro assegurou que não haverá alteração no valor das agens e anunciou a revisão no uso das embarcações.
“Temos barcas grandes transportando poucos ageiros. Vamos analisar para onde mandar embarcações grandes ou pequenas, priorizando eficiência e inclusão social. Até o meio do ano, teremos uma virada definitiva nos modais, garantindo menos tempo de deslocamento e mais qualidade de vida para a população”, destacou.
Formado pelas empresas BK Consultoria e Serviços, Internacional Marítima, Innovia Soluções Inteligentes e Sudeste Navegação, o Consórcio Rio Barcas terá como primeira ação garantir a continuidade dos serviços.
“O contrato anterior estava prestes a terminar, gerando incerteza sobre a operação das barcas após 11 de fevereiro. A prioridade é assegurar que o serviço não será interrompido. Em seguida, serão feitas avaliações de ivos e melhorias no sistema em conjunto com o governo do Estado”, explicou o governador.
Felipe Peixoto, secretário executivo da Prefeitura de Niterói, demonstrou otimismo com a transição.
“Nossa expectativa é que o serviço melhore, pois é essencial para quem vive na cidade. Apostamos na continuidade e na evolução desse modal, que tem impacto direto na vida dos moradores de Niterói”, afirmou.
Com a nova gestão, o governo planeja modernizar o transporte aquaviário, oferecendo mais eficiência, transparência e qualidade aos usuários de linhas essenciais como Rio-Niterói, Paquetá e Ilha do Governador.
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