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Conforme o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), órgão da prefeitura, a cidade de São Paulo ficou em estado de atenção para alagamentos em todas as regiões das 19h30 às 21h, conforme o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), controlado pela prefeitura.
Dois córregos também ficaram sob alerta de transbordamento, segundo um alerta emitido às 20h07 da sexta. Alguns bairros também registraram falta de energia elétrica. São eles: Interlagos, Santo Amaro e Saúde, na Zona Sul, Mooca, na Zona Leste, Jardim Paulista e Bela Vista, no Centro, e Barra Funda, na Zona Oeste da capital.
Por consequência, a falta de energia elétrica generalizada na Grande São Paulo após a tempestade afetou a distribuição de água em algumas regiões de São Paulo, São Bernardo do Campo, São Caetano, Santo André, Carapicuíba, Mauá, Cotia e Barueri, informou a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, Sabesp.
Eventos climáticos
O temporal acontece por influência da combinação de dois fenômenos climáticos que atingem as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. Neste fim de semana, há expectativa de registro do maior volume de água em chuva previsto em seis meses.
A condição é motivada pela atuação de um cavado (na meteorologia, uma região alongada de baixa pressão atmosférica) e pela agem de duas frentes frias, uma formada na quarta-feira (9) e outra que se formou nesta sexta-feira (11).
Os sistemas, que já circulam desde quarta-feira (9) e devem ganhar mais força, serão mais influentes na região Sudeste, afirmam meteorologistas.
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