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Jorge Mario Bergoglio, de 88 anos, foi o primeiro papa latino-americano da história da Igreja Católica. Durante os últimos 40 dias, enfrentou sucessivos problemas respiratórios e chegou a ser internado, mas participou de atividades públicas nos dois dias que antecederam sua morte. No sábado (19), esteve em uma celebração na Basílica de São Pedro; no domingo (20), abençoou fiéis reunidos na Praça de São Pedro, no Vaticano.
O anúncio oficial da morte foi feito pelo cardeal Kevin Farrell. Segundo ele, o papa "partiu em serenidade, deixando um legado espiritual e humano de valor incalculável".
Eleito em 2013, Francisco conduziu um pontificado marcado por reformas istrativas, aproximação com outras religiões, defesa dos direitos dos pobres e proteção ao meio ambiente. Sua gestão também ficou marcada por falas abertas sobre temas delicados dentro da Igreja e por gestos de simplicidade, como a recusa ao Palácio Apostólico e a escolha por uma vida discreta na Casa Santa Marta.
Na última mensagem pública, feita no domingo de Páscoa, Francisco exortou líderes globais a rejeitarem o medo e priorizarem os mais vulneráveis. A fala sintetizou um dos pilares de seu papado: a busca por uma Igreja mais próxima do povo.
O corpo será velado a partir desta terça-feira (22), na Basílica de São Pedro. A data do funeral ainda não foi divulgada. Com a morte do pontífice, a Igreja entra oficialmente no período de Sé Vacante, que antecede o conclave para a eleição de um novo papa.
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