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Os investigadores da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual (Decrin) estão apurando também o destino do pé retirado.
A vítima recebia cuidados de técnicos de enfermagem e enfermeiros que se revezavam no atendimento domiciliar. A profissional de enfermagem responsável pela amputação teria sido contratada especificamente para realizar o procedimento. A situação estava tão grave e o pé da idosa tão necrosado que, em uma primeira tentativa, o bisturi teria ficado cego. Durante a cirurgia, a idosa sentiu dor e foi informada de que deveria ficar tranquila, pois "estavam apenas tirando uma unha encravada".
A enfermeira responsável pela amputação chegou ao local para realizar o procedimento sem possuir informações detalhadas sobre a paciente. Após realizar a retirada do membro, a suposta enfermeira e a família enfrentaram dificuldades para descartar o pé necrosado removido durante a cirurgia clandestina.
A enfermeira então informou que teria encontrado uma maneira de "sumir" com o membro através de um hospital da rede pública de saúde do DF. No entanto, ela não revelou qual unidade seria nem se realmente conseguiu descartar o membro humano.
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