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As investigações apontam que, entre 2019 e 2024, essas cobranças irregulares podem ter somado aproximadamente R$ 6,3 bilhões.
A ação é considerada uma das mais relevantes e sensíveis já realizadas pela Polícia Federal. O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, e o ministro da Controladoria-Geral da União, Vinícius Carvalho, representantes das instituições que atuam em conjunto na operação informaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva logo após o início da operação.
A operação visa desarticular um esquema de alcance nacional envolvendo descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas. A sede do INSS em Brasília e servidores da atual direção são alvo da operação.
A ação mobilizou cerca de 700 agentes da PF e 80 servidores da CGU, que cumpriram 211 mandados de busca e apreensão, além de ordens de sequestro de bens que ultraam R$ 1 bilhão. Também foram expedidos seis mandados de prisão temporária. A operação ocorreu no Distrito Federal e em 13 estados: Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe.
Os investigados poderão responder pelos crimes de corrupção ativa, iva, violação de sigilo funcional, falsificação de documento, organização criminosa e lavagem de capitais.
As investigações apontam que associações estariam realizando descontos não autorizados nos benefícios previdenciários, especialmente em aposentadorias e pensões pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
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