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Além disso, as mulheres afirmaram que o pastor teria feito ameaças e usado a fé de forma indevida, citando agens bíblicas, para que as fiéis ficassem com medo e permanecessem em silêncio. No total, seis mulheres foram à delegacia relatar o crime.
"Ele falava que eu não precisava ficar assustada, que ele fazia tudo aquilo direcionado por Deus, né?!", disse outra vítima.
Por outro lado, o pastor registrou um boletim de ocorrência em abril afirmando que estava sendo ameaçado após o caso vir a tona. Ele renunciou o cargo e, até o momento, não se pronunciou sobre as acusações.
A Polícia Civil de Minas Gerais informou, em nota, que a investigação está em andamento na Delegacia Especializada de Combate à Violência Sexual de Belo Horizonte.
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