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De acordo com familiares, Adriana foi encontrada morta em casa horas após realizar o procedimento estético. Ela teria se queixado de dores intensas quando deixou a clínica onde realizou a harmonização. No atestado de óbito, as causas da morte apontaram ‘’choque séptico" e "infecção no trato urinário". No entanto, a família afirma que a vítima era uma pessoa saudável, que praticava rotineiramente exercícios físicos.
‘’Como uma pessoa em plena saúde, após um procedimento, em poucas horas, acaba morrendo? Estamos sofrendo muito’’, disse a prima Rita de Cássia Barros, em entrevista à TV Globo.
Após a morte de Adriana, o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) realizou uma inspeção na clínica. No local, foi constatado que o médico responsável por realizar o procedimento em Adriana, Marcelo Alves Vasconcelos, não possui registro estadual e o local não fornece estrutura para realização deste tipo de intervenção.
Os valores cobrados para realização do procedimento variavam de R$ 10,9 mil a R$ 50,4 mil, dependendo da quantidade de material aplicado, informaram os familiares de Adriana. Ainda de acordo com a prima, o estabelecimento não procurou a família após a morte da paciente para prestar e.
Por meio de nota, a defesa do médico afirmou que a morte de Adriana não possui relação com o procedimento, e que teria se tratado de uma ‘’fatalidade’’.
“A paciente não tinha qualquer comorbidade ou contraindicação para o procedimento realizado, sendo todas as etapas cuidadosamente planejadas e executadas”, afirmou.
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