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Inicialmente, a mulher não queria fazer exames, mas os médicos a convenceram. Os resultados mostraram que ela não poderia ser a mãe, levantando suspeitas entre a equipe hospitalar. De acordo com os socorristas do Samu, em depoimento à polícia, vizinhos da suspeita pediram ajuda para ela. Ao chegarem, os médicos encontraram a mulher em uma situação que parecia indicar que ela havia dado à luz.
Investigando mais a fundo, a polícia descobriu que a suspeita conhecia a família da vítima, que morava no mesmo condomínio. Sabendo da gravidez de Paula, ela planejou o crime.
A delegada do caso mencionou que a acusada já havia tentado engravidar anteriormente e havia perdido uma criança.
Com a promessa de dar roupas de bebê e um carrinho, a mulher conseguiu convencer Paula a ir ao seu apartamento na última segunda-feira (14). Depois do crime, ela limpou o local e montou uma cena que parecia real.
Além disso, a Polícia Civil encontrou evidências de que a suspeita havia comprado um enxoval para o bebê, incluindo roupas e fraldas. O marido dela também está sendo investigado por sua possível participação no crime e foi detido. A mulher será indiciada por homicídio, ocultação de cadáver e aborto.
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