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A Polícia Federal (PF) investiga se os membros das Forças Especiais utilizaram técnicas militares para fomentar a tentativa de golpe no país. No dia 19 de novembro, quatro militares foram detidos, sendo três deles ligados aos "kids pretos", e um policial federal também foi preso.
Hélio Ferreira Lima: militar formado nas Forças Especiais, os 'kids pretos';
Rafael Martins de Oliveira: militar formado nas Forças Especiais, os 'kids pretos';
Rodrigo Bezerra de Azevedo: militar formado nas Forças Especiais, os 'kids pretos';
Mário Fernandes: general da reserva, ex-secretário executivo da Presidência no governo Bolsonaro e atualmente assessor do ex-ministro e deputado federal Eduardo Pazuello;
Wladimir Matos Soares: policial federal.
De acordo com a PF, as investigações revelam que o grupo criminoso fez uso de um alto nível de expertise técnico-militar para planejar, coordenar e executar atividades ilícitas entre novembro e dezembro de 2022. A maioria dos envolvidos são militares com formação em Forças Especiais (FE).
Dentre os planos, foi identificado um extenso planejamento operacional, denominado "Punhal Verde e Amarelo", que visava realizar um atentado no dia 15 de dezembro de 2022, com o objetivo de matar os então eleitos presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).
A investigação também revelou que estava nos planos a captura e execução do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que estava sendo monitorado continuamente, caso o golpe fosse concretizado.
A Polícia Federal enfatizou que o planejamento dos investigados incluía detalhes sobre os recursos humanos e armamentos necessários para a execução das ações, com o uso de técnicas operacionais militares avançadas, além da criação de um "Gabinete Institucional de Gestão de Crise" após a concretização do golpe.
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