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Na entrevista, o presidente revelou que convocou uma reunião urgente com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski; o advogado-geral da União, Jorge Messias; e o controlador-geral da União, Vinícius Carvalho. O objetivo é analisar a situação e definir os próximos os para garantir uma investigação justa e rigorosa.
Lula destacou a importância da presunção de inocência e do direito à defesa, mas afirmou que qualquer prática de assédio será inaceitável em sua istração.
"Alguém que pratica assédio não vai ficar no governo. É preciso ter bom senso e garantir o direito à defesa e à presunção de inocência. Vamos convocar a Polícia Federal, o Ministério Público e a Comissão de Ética para investigar", declarou Lula.
O presidente, que está em Goiânia, afirmou que tomará uma decisão sobre a permanência de Silvio Almeida no governo após consultar outros ministros e ouvir as partes envolvidas.
“Estou empenhado na luta contra a violência contra as mulheres. Meu governo tem a prioridade de promover a participação das mulheres na política nacional. Portanto, não posso permitir qualquer forma de assédio. Precisamos apurar os fatos corretamente, mas acredito que a continuidade do ministro no governo não será viável, pois isso comprometeria o compromisso do governo com o seu discurso”, afirmou Lula.
O presidente também ressaltou que, apesar das investigações, o governo deve continuar a trabalhar com tranquilidade e que erros individuais não devem prejudicar o andamento das políticas públicas.
“Vou decidir hoje à tarde [sexta-feira]. Primeiro, conversarei com os três ministros envolvidos, incluindo as duas ministras que estão no governo, e depois ouvirei tanto Silvio quanto Anielle para tomar a decisão final. O governo precisa de estabilidade”, completou.
Lula encerrou sua declaração reafirmando que não permitirá que comportamentos inadequados afetem a istração e a reputação de seu governo. "Queremos paz e tranquilidade, e o assédio não pode coexistir com a democracia”, concluiu o presidente.
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