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No mês ado, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, rejeitou os pedidos de impedimento de Zanin e Dino, realizados pela defesa de Bolsonaro, que alegava conflito de interesse. A defesa de Bolsonaro argumentou que Flávio Dino, quando era ministro da Justiça, entrou com uma queixa-crime contra o ex-presidente, antes de sua nomeação para o STF. Já no caso de Zanin, a defesa apontou que ele atuou como advogado da campanha de Lula nas eleições de 2022, o que, segundo os advogados, comprometeria sua imparcialidade.
Além disso, a defesa de Braga Netto também tentou afastar o ministro Alexandre de Moraes do caso, alegando que ele seria uma das vítimas da trama golpista e, portanto, não poderia atuar no julgamento. Barroso negou esses pedidos e determinou que o caso fosse levado à análise da Primeira Turma do STF, que inclui Moraes, Dino, Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.
A denúncia contra Bolsonaro, Braga Netto e outros 32 acusados será julgada pela Primeira Turma na terça-feira (25). Caso a maioria dos ministros aceite a denúncia, Bolsonaro e os demais envolvidos se tornarão réus e arão a responder a ação penal no STF.
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