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Segundo a polícia, o investigado divulgava conteúdos ofensivos, falsos ou com dados pessoais das vítimas. Depois disso, ele exigia quantias em dinheiro para remover as postagens ou evitar novas exposições. Para dificultar o rastreamento, costumava excluir os perfis utilizados, dificultando denúncias nas redes sociais.
Os pagamentos solicitados eram feitos via Pix e enviados para diferentes contas bancárias, com valores que iam de R$ 300 a R$ 1 mil.
Imagens das conversas compartilhadas pela polícia mostram o suspeito cobrando dinheiro de uma vítima para apagar a postagem feita. “Se você não pagar o Pix, não dá pra apagar”, escreveu.
Caso o pagamento não fosse comprovado, o suspeito voltava a publicar os conteúdos que comprometiam as vítimas. Além disso, ele também exigia dinheiro para revelar a identidade de quem reava fotos e informações ao perfil.
Moradores de Curitiba que foram vítimas procuraram a Polícia Civil do Paraná (PR) para relatar o caso. As investigações tiveram início após o registro de boletins de ocorrência das vítimas que relataram o esquema de extorsão.
O acusado foi levado ao sistema prisional, e as autoridades continuam investigando os desdobramentos do caso.
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