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“A creatinina é um marcador de função renal, e um exame de sangue rotineiro pode fazer toda a diferença no diagnóstico precoce e na qualidade de vida do paciente”, explica a nefrologista Priscila Lustoza.
A Sociedade Brasileira de Nefrologia tem se engajado na campanha com diversas ações pelo país.
“Além de eventos em clínicas de diálise e espaços públicos, promovemos a iluminação do Cristo Redentor para chamar atenção para a causa”, conta a médica.
Segundo ela, a doença renal crônica afeta cerca de 10% da população mundial e brasileira, e os principais grupos de risco são pessoas com diabetes, hipertensão e obesidade.
Mas não são só esses casos. Há também fatores genéticos, uso excessivo de medicamentos e até infecções urinárias mal tratadas que podem comprometer os rins
A especialista também destaca a influência da alimentação e do estilo de vida na saúde renal.
“O excesso de sal aumenta a pressão arterial e pode facilitar a formação de cálculos renais. Já o consumo exagerado de proteínas, comum entre quem busca ganho de massa muscular, pode sobrecarregar os rins e causar danos irreversíveis”, explica.
A doença renal crônica é silenciosa e, muitas vezes, só apresenta sintomas quando já está em estágio avançado. “Fique atento a sinais como inchaço no rosto e nos pés, urina espumosa e cansaço frequente”, orienta Priscila.
A desinformação sobre a saúde renal ainda é um problema. A médica esclarece alguns mitos e verdades:
Mitos
Verdades
Outro alerta importante é sobre o hábito de segurar a urina. “Para quem tem tendência à infecção urinária, isso pode aumentar o risco de infecções renais, que podem deixar cicatrizes nos rins e levar à perda de função renal”, ressalta Priscila.
A doença renal crônica é dividida em cinco estágios, sendo que apenas nos últimos o paciente precisa de terapia de substituição renal, como hemodiálise, diálise peritoneal ou transplante.
A prevenção, segundo especialistas, ainda é a melhor estratégia para evitar que a doença avance silenciosamente.
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