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Assim que retornou a residência, às 17h, encontrou a criança dentro do carro. Ela chegou a acionar os bombeiros, mas o menino já estava morto.
Em depoimento à Polícia Civil, a madrasta afirmou que a criança estava com sinto.as gripais, havia tomado remédios e apresentava comportamento tranquilo. Com isso, ele teria dormido no banco de trás e ela teria esquecido.
Ainda de acordo com o delegado do caso, a mulher afirmou que sofre de transtorno de deficit de atenção, faz uso de medicação e psicoterapia.
A madrasta está em um relacionamento com a mãe do menino há 4 anos e a convivência entre eles sempre foi tranquila, segundo relatou. Após o depoimento, ela foi liberada, mas o caso é tratado como homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.
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