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De acordo com o processo, a juíza responsável pelo caso determinou o embargo de 50 milhões de pesos para cada um. Já o garçom Braian Paiz e o funcionário do hotel Ezequiel Pereyra foram acusados de fornecer cocaína ao músico, crime que prevê pena de 4 a 15 anos de prisão na Argentina.
Ambos tiveram prisão preventiva decretada e receberam um embargo de cinco milhões de pesos cada.
Liam Payne foi encontrado morto no pátio interno do hotel CasaSur, após cair da varanda do quarto onde estava hospedado. A autópsia revelou múltiplas lesões causadas pela queda e constatou a presença de álcool e cocaína no organismo do músico. Testemunhas afirmaram que Payne apresentava sinais evidentes de intoxicação nas horas que antecederam o acidente.
No processo, a promotoria apontou que Nores teria abandonado o músico, mesmo ciente de seu estado de vulnerabilidade e dependência química. Já Martín e Grassi foram acusados de negligência por permitirem que Payne retornasse ao quarto, mesmo após terem presenciado seu estado debilitado no lobby do hotel.
Os funcionários Paiz e Pereyra foram denunciados por fornecerem cocaína ao músico em ocasiões distintas nos dias que antecederam sua morte. A promotoria detalhou que as entregas ocorreram tanto no hotel quanto em outros locais da cidade.
A juíza Laura Bruniard considerou que os acusados tinham conhecimento da situação de risco à qual Payne estava submetido e que suas ações ou omissões contribuíram diretamente para o desfecho fatal. Imagens de segurança anexadas ao processo mostram o músico sendo arrastado para seu quarto pouco antes do acidente, evidenciando seu estado de vulnerabilidade.
A magistrada reforçou que, diante das condições em que Payne se encontrava, o correto seria manter o músico em local seguro até a chegada de assistência médica. A decisão, que ainda cabe recurso, responsabiliza os cinco indiciados por suas respectivas condutas no episódio que culminou na morte do artista.
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