5v4n12
const colorCategory=document.querySelector(".efo-inlineRelated").dataset.color,style=document.createElement("style");style.innerHTML=` .efo-inlineRelated::before { background-color: ${colorCategory}; } `;document.head.appendChild(style)
Ele foi preso no dia 20 de junho de 2023 e alegou que agiu para separar a briga entre ele e outro cachorro da família, mas que não o agrediu. O ex-tutor afirmou também que o animal não apresentou lesões internas ou externas quando levado ao veterinário.
No entanto, as alegações não foram validadas ou consideradas pela juíza do caso, visto que a ação foi flagrada por câmeras de segurança. Segundo a magistrada, ex-tutor "desferiu nove pauladas com força e rispidez contra Tokinho, demonstrando crueldade contra o animal".
Em seu depoimento, a veterinária que prestou atendimento ao cachorro relatou que, embora ele não apresentasse lesões externas, sentia intensa dor na região da coluna. Ela ainda afirmou que Tokinho estava assustado e gritava ao menor toque, além de ter se mostrado arredio por alguns dias.
A profissional explicou também que o animal teve febre, possivelmente causada pelas lesões ou pelo abalo emocional. Segundo ela, Tokinho também demorou a retomar a alimentação.
Diante disso, Abynner de Andrade Ferreira Kosofski foi condenado ao pagamento de R$ 5 mil por danos morais a Tokinho. O valor deverá ser utilizado pela nova tutora exclusivamente em benefício do cachorro, mediante apresentação de contas.
Além disso, a juíza determinou que ele arque com R$ 820 por danos materiais ao Grupo Fauna, como forma de ressarcimento pelas despesas com alimentação, cuidados e segurança de Tokinho durante o período em que esteve acolhido.
Perdeu documentos, objetos ou achou e deseja devolver? Clique aqui e participe do grupo do Enfoco no Facebook. Tá tudo lá!