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No momento em que os agentes chegaram, Eduarda ou mal e foi levada para um hospital da região. Após o atendimento médico, ela foi encaminhada ao Centro Integrado de Operações da Segurança Pública (Cisp), onde prestaria depoimento.
A polícia ainda não informou se a mãe confessou ter matado a criança, nem se ela foi presa. Também não há confirmação sobre a causa da morte da bebê, que estava desaparecida desde a última sexta (11).
A primeira história contada por Eduarda foi de que a filha teria sido sequestrada por quatro pessoas, em um trecho da BR-101, no Povoado Euzébio, perto da divisa com Pernambuco. Segundo a versão, dois homens teriam descido de um carro e arrancado a bebê dos braços dela à força. O veículo teria seguido rumo a Pernambuco.
O pai da criança, que é motorista e estava trabalhando em São Paulo, voltou ao estado ao saber do desaparecimento da filha, que ele ainda não conhecia pessoalmente.
No fim de semana, um homem chegou a ser detido em Vitória de Santo Antão, em Pernambuco, após a polícia encontrar um carro parecido com o que a mãe descreveu. Dentro do veículo, havia placas de outros carros, o que aumentou as suspeitas. No entanto, o homem foi liberado depois de prestar esclarecimentos.
A polícia começou a duvidar das versões da mãe depois de ouvir testemunhas que disseram coisas que não batiam com a história do sequestro. Imagens de câmeras de segurança também contrariavam o que ela dizia. Vizinhos contaram que ouviram o choro da bebê pela última vez na quinta-feira (10), um dia antes da mãe dizer que a filha tinha sido levada.
Na segunda-feira (14), a Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros fizeram buscas perto da casa, inclusive em latas de lixo, mas não encontraram a criança. Só no dia seguinte, com a nova informação do advogado, o corpo foi localizado dentro da própria casa.
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