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"Os mesmos vestígios que foram encontrados na cena do crime, no pote de açaí que foi oferecido para a criança, no vômito, são compatíveis com o mesmo inseticida que foi confirmado em laudo, a partir do exame do cadáver", explicou o delegado.
O crime aconteceu em 27 de abril, quando o bebê ou o dia com o pai. Ao buscar a criança, a mãe percebeu que o menino ava mal e o levou imediatamente ao hospital, onde ele não resistiu. Após o ocorrido, Alan fugiu em uma moto e permaneceu desaparecido até ser encontrado morto em 3 de maio, em uma área de mata na zona rural de Triunfo Potiguar. Ao lado do corpo, estavam um serrote e duas facas.
Para a Polícia Civil, não restam dúvidas de que o pai cometeu o crime e em seguida se suicidou. Falta apenas a conclusão do laudo pericial do corpo de Alan para encerrar o caso.
"A investigação, então, está praticamente encerrada, concluída. O pai realmente envenenou a criança e se suicidou depois", reforçou o delegado Napoli.
O terbufós, substância que matou o bebê, é um inseticida classificado como "extremamente perigoso" pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Seus efeitos podem ser devastadores em humanos, causando desde náuseas e vômitos até paralisia respiratória e morte.
O caso ganhou ainda mais repercussão após outro episódio semelhante em Natal, onde uma bebê de oito meses também morreu após consumir açaí e granola envenenados.
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