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A cooperação entre a Polícia Federal brasileira e a Polícia Judiciária de Portugal foi essencial para a repatriação. Através de uma ação judicial, a nacionalidade brasileira do bebê foi confirmada, e uma ordem de repatriação foi expedida pelas autoridades portuguesas. Policiais federais brasileiras foram designadas para acompanhar o bebê e garantir sua adaptação antes da viagem de volta ao Brasil.
Ao chegar ao Brasil, o bebê foi entregue a uma instituição de Valinhos, em São Paulo, que cuida de acolhimento familiar. A família que cuidou do bebê em Portugal já está em contato com a família acolhedora no Brasil, a fim de garantir uma transição tranquila para a criança.
A ação seguiu os princípios do Protocolo de Palermo, um acordo internacional que orienta a prevenção e punição do tráfico de pessoas. O Brasil ratificou o protocolo em 2004, comprometendo-se a adotar medidas para combater esse crime e proteger as vítimas.
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