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As entidades médicas ressaltam que houve um aumento significativo na procura por esses medicamentos para fins estéticos, embora esses remédios sejam originalmente indicados para tratar doenças, como o diabetes tipo 2 e a obesidade.
Além disso, alertam sobre as contraindicações e os riscos de efeitos adversos para quem utiliza os medicamentos sem a orientação adequada. O uso indiscriminado, segundo os especialistas, também pode prejudicar o o de pessoas que realmente necessitam desses medicamentos.
Dados da própria Anvisa evidenciam os riscos do uso indiscriminado desses produtos. Entre 2019 e setembro de 2024, o Brasil registrou 524 notificações de suspeitas de eventos adversos relacionados ao uso de medicamentos contendo semaglutida, um dos principais componentes desses inibidores de apetite. Desses casos, 509 foram classificados como graves e 12 tiveram desfecho fatal.
A Anvisa também chama atenção para o aumento de casos de pancreatite no Brasil relacionados ao uso da semaglutida, que representa 5,9% dos casos no país, em comparação com 2,4% no resto do mundo.
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