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"São sete anos no comando da Seleção e nunca entrei aqui para ficar 20 anos, nem tenho esta intenção. Queria muito entregar este trabalho para que eu tivesse a tranquilidade de sentar com a minha família e decidir para onde vou", disse.

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"Não comuniquei isso oficialmente à CBF, então estou disposto a auxiliar em uma transição, se essa for a decisão conjunta. Por isso quero conversar com o presidente Ednaldo, porque acho que temos muitos treinadores competentes no nosso país, e queria que outras pessoas também vivessem isso. Se houver alguém que queira sentar aqui, quero me prontificar a ajudar", afirmou.

O treinador chegou à Seleção em 2017, quando substituiu PC Oliveira no cargo. Até o momento, sua agem de sete anos conta com duas participações em Copas do Mundo (terceiro lugar em 2021 e o título em 2024).

"Não quero fazer o que fizeram comigo. Quando cheguei, as gavetas estavam limpas, ninguém nunca me ajudou com nenhuma informação. Tive que aprender a ser treinador de Seleção Brasileira sendo treinador de Seleção Brasileira, que é diferente de ser treinador de clube, em qualquer modalidade ou país. Nunca recebi uma ligação, apoio. Não quero que a pessoa que entre aqui sinta o mesmo vazio e solidão", complementou.

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"Quero ajudar. Se for direcionado para isso, fico mais uns meses, mais um ano ou preparo o ciclo. Como falei, não é uma decisão minha somente, é uma decisão em conjunto com a CBF. O cargo de treinador da Seleção Brasileira não pertence ao Marquinhos, não é meu, e sim da CBF e do presidente Ednaldo. Vou deixar todos eles à vontade. Já tenho o que eu quero, não tenho pretensão de ser bi, tri ou tetra campeão do mundo. Já sou campeão do mundo, serei pelo resto da vida e isso me satisfaz", finalizou.

O Brasil voltou a conquistar o Mundial de futsal depois de 12 anos e isolou ainda mais como o maior vencedor do torneio (1989, 1992, 1996, 2008, 2012 e 2024). Por outro lado, os argentinos, que disputaram sua terceira final consecutiva, ficaram com o vice campeonato pela segunda vez (campeões apenas em 2016).

A equipe comandada por Marquinhos Xavier encerrou sua agem pelo torneio de forma invicta, com ataque muito efetivo e defesa pouco vazada. Com sete vitórias em sete jogos disputados (Cuba, Croácia, Tailândia, Costa Rica, Marrocos, Ucrânia e Argentina), marcou 40 gols e sofreu apenas seis.

Gazeta Esportiva

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