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Há mais de um ano no Brasil, Payet comentou que a parte mais difícil de sua adaptação foi o clima e o calendário apertado do futebol brasileiro.
O mais complicado para mim foi o calor e a umidade. Jogo num domingo às 16h, com 38 graus e um tempo abafado, e fica extremamente difícil de jogar. Além disso, o calendário no Brasil é muito intenso. Mesmo sem disputar a Sul-Americana ou a Libertadores, nossa agenda já é bastante cheia. Não consigo entender como os jogadores que jogam essas competições conseguem aguentar, mas, honestamente, é muito, muito difícil.
Payet também mencionou que, por já ter lidado com a pressão de grandes torcidas, sente que sua experiência no Brasil não foi muito diferente. Ele acredita que a exigência no futebol brasileiro é imensa.
"Depois de 10 anos no Olympique de Marselha, você já sabe o que é pressão. Mas, ao mesmo tempo, sinto que nunca saí de Marselha, porque a torcida no Brasil é muito intensa, seja na positividade ou na negatividade. Aqui, você nunca tem realmente paz. Por isso, sempre sinto que preciso dar o meu melhor. Os brasileiros têm uma história rica com jogadores como Romário e Pelé, o que eleva ainda mais o nível de exigência", finalizou
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