5v4n12
const colorCategory=document.querySelector(".efo-inlineRelated").dataset.color,style=document.createElement("style");style.innerHTML=` .efo-inlineRelated::before { background-color: ${colorCategory}; } `;document.head.appendChild(style)
A atual campeã do carnaval carioca trouxe para a Sapucaí a bateria composta por 282 ritmistas, trouxe muita energia ao desfile, e sua rainha, Erika Januza, brilhou com uma fantasia dourada que exalava fumaça.
No desfile, o carnavalesco Tarcísio Zanon retratou a história do líder afro-indígena que liderou o Quilombo do Catucá no início do século XIX. A Viradouro finalizou seu desfile com um tripé que simbolizava o herói Malunguinho destruindo os "falsos heróis" do Brasil, que eram atingidos por flechas e corroídos por metal.
No Quilombo do Catucá, localizado na Zona da Mata de Pernambuco, negros resistiam em um Brasil ainda marcado pela escravidão. Esse cenário, no início dos anos 1800, especificamente em 1817 e 1818, quando diversas regiões se rebelavam contra o colonialismo e fugas aconteciam com frequência, foi o terreno fértil para o fortalecimento de quilombos como o Catucá. Esses espaços eram liderados por negros determinados a lutar pela liberdade.
Um desses líderes foi João Batista, conhecido como Malunguinho, um apelido derivado de "malungo", termo africano utilizado entre eles para se referirem a companheiros.
Perdeu documentos, objetos ou achou e deseja devolver? Clique aqui e participe do grupo do Enfoco no Facebook. Tá tudo lá!