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Ao comunicar o cancelamento pelo Instagram, Patrícia foi surpreendida com palavras de baixo calão de Giovanna, como "então vai tomar no seu c*" e "escrota do c@#@$%¨". Prints das conversas foram anexados ao processo como prova das ofensas.
Giovanna alegou que teve dificuldades para encontrar o local e ameaçou divulgar de maneira negativa o trabalho de Patrícia. A trancista, por sua vez, justificou sua decisão, destacando que não tolera atrasos e estava doente no momento.
Patrícia entrou com um pedido de indenização no valor inicial de R$ 5 mil contra Giovanna. O caso foi inicialmente analisado pela 1ª Vara Criminal da Regional de Jacarepaguá, onde o juiz Marco J. M. Couto decidiu que não tinha competência para julgar a ação, transferindo o processo para o Juizado Especial Criminal.
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