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“Sim! ivo, submisso. Ele também gostava de penetração nele. Eu nunca o machuquei. Nunca saiu sangue, ficou com hematomas e nem agressividade. Era só ele que me machucava”, revelou.
A advogada aproveitou para dar detalhes de como eram as relações sexuais com o jogador do Vasco. "Eu sempre levava plugs, vibradores, e coisas assim. As agressões nunca foram recíprocas, mesmo quando ele era ivo e submisso. Mesmo usando ‘brinquedos’, nunca houve machucados. Mesmo com penetração nunca o machuquei”, contou.
Por que em mim, por ser mulher, consideram normal o fato da penetração machucar? Por que a penetração nele não saía sangue, não machucava?”
O nome dos dois vieram à tona após a advogada denunciar ter sido agredida por Payet. Ainda nas últimas semanas, ela revelou que foi torturada psicologicamente, sendo obrigada a beber água do vaso sanitário e até urina.
Por conta disso, ela entrou com medida protetiva contra o francês. No entanto, nesta sexta-feira (9), a Justiça do Rio de Janeiro negou o pedido da advogada.
Desta vez, Larissa Ferrari aproveitou para revelar prints que mostram uma conversa entre os dois, onde o atleta diz que ficou satisfeito após ser penetrado. “Adorei como você me comeu à noite", disse Payet no print.
Até o momento da publicação desta reportagem, Payet não havia posicionado em relação as acusações de Larissa Ferrari.
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