É a pior dor do mundo, é a coisa mais difícil. Tem dias que estou um pano de chão velho. Não é uma coisa que 'aprendi e está tudo tranquilo'. Não! Não superei. Nada. Aliás, essa palavra, superação, me dá um pouquinho de irritação
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A atriz contou que essa foi a experiência mais dura da sua vida e que não gosta da palavra “superação” quando o assunto é a morte do filho.
É a pior dor do mundo, é a coisa mais difícil. Tem dias que estou um pano de chão velho. Não é uma coisa que 'aprendi e está tudo tranquilo'. Não! Não superei. Nada. Aliás, essa palavra, superação, me dá um pouquinho de irritação
Cissa explicou que aprendeu a seguir em frente, mas que nunca voltou a se sentir completamente feliz. “Tenho a certeza de que nunca mais serei 100% feliz, mas acho que posso ser 70% e vou correr pra caramba atrás disso, porque essa é minha missão aqui”, afirmou.
Apesar disso, ela disse que sente gratidão pelo tempo que viveu com Rafael. Segundo ela, o filho continua presente em sua vida e nas decisões que toma até hoje.
"Meu filho me ensinou muito durante a vida dele, com seus 18 anos de idade e [ainda] me ensina. Todos os dias agradeço a ele a pessoa que eu sou. [...] Não perdi nada, eu só ganhei. Ganhei 18 anos do maior amor do mundo", concluiu Cissa.
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