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O documento atualizado semestralmente pelo MTE contém os dados de empregadores que submeteram trabalhadores a situações de escravidão contemporânea.
Atualmente, 727 empresários fazem parte da lista, sendo que 176 novos nomes foram adicionados neste semestre, incluindo o de Leonardo, cujo nome real é Emival Eterno da Costa.
A fiscalização do MTE foi realizada na Fazenda Talismã, propriedade de Leonardo, avaliada em R$ 60 milhões.
Cantor se defende
Através das redes sociais, Leonardo afirmou que arrendou a fazenda e não tem envolvimento com a gestão dos trabalhadores. Ele disse que a propriedade foi arrendada para o plantio de soja e outros cultivos, e que a situação foi resolvida com o pagamento de uma multa.
"Então, gente, boa tarde. Estou aqui, confesso a vocês que surpreso e muito triste. O meu nome está sendo vinculado no meio da televisão, rádio, internet, e tudo mais. Quero dizer a vocês que, em 2022, eu arrendei a fazenda para que o arrendatário plantasse soja, milho, ou o que ele quisesse. Se eu arrendo a fazenda para ele, ele tem o direito de plantar o que quiser, entenderam?", iniciou Leonardo.
Encerrando o vídeo, Leonardo ainda diz ser contrário às práticas de trabalho escravo.
"Então, acho que houve um equívoco muito grande sobre a minha pessoa. O Brasil inteiro me conhece, sabe quem eu sou e da idoneidade que eu tenho. Graças a Deus, isso foi a herança que meu pai e minha mãe me deixaram. Estou dizendo a vocês que eu não me misturo nessa lista, nessa lista de trabalho escravo. Sou totalmente contra esse tipo de coisa, entenderam? Totalmente contra. Muito obrigado e fica aquele abraço. Valeu, gente!", finalizou.
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